SEGMENTOS DA UFOLOGIA

É cada vez mais comum ouvir falar de relato de pessoas, vídeos ou imagens de avistamentos luminosos, e fenômenos diferentes no céu. A área que estuda se esses acontecimentos estão ligados a objetos voadores não identificados (OVNIs), e a extraterrestres, é chamada de ufologia. Dentro desse ramo pode-se ser dividida em três segmentos diferentes, a ufologia científica, a ufologia esotérica e a ufologia da ciência paralela. A distinção estre elas está relacionada com metodologia de estudo e objetivos nas pesquisas. A ufologia científica, na qual mais vemos em destaque na mídia, é aquela que mensura seus dados através de relatos, filmes, imagens, testemunhas, sendo elas mensuradas pela metodologia acadêmica, e assim com raras atividades de campo. A ufologia esotérica utiliza o conhecimento de antigas tradições, fazendo um link com a espiritualidade, tendo como fonte a canalização. Já a ufologia da Ciência paralela, observa o mundo de maneira diferente, estuda e desvenda aquilo que a ciência tradicional não revela, não sabe ou ignora, vai além da compreensão humana, pois lidam com outras realidades, e está pronta para quebrar tabus. No Brasil e no mundo inteiro, é fácil identificarmos grupos relacionados com a Ufologia Científica e a esotérica, porém os que trabalham com a Ufologia das Ciências Paralelas quase não se constatam. Entretanto, no Brasil existe um grupo, a Associação Projeto Portal, que pauta seus estudos e pesquisas no ramo das Ciências Paralelas. O Presidente da Associação, o Ufólogo e Pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira, explica que as pesquisas da Associação, na área ufológica tem como fonte de informação a comunicação verbal com extraterrestres. Sendo que há muitos anos pesquisadores do Projeto Portal já conseguem estabelecer esses tipos de conversação. Urandir explica que a frequência mental para manter uma conversação com os parceiros de outros mundos, deve estar muito elevada, e ressalta que bebidas alcoólicas, drogas, alucinógenos e estimulantes baixam a frequência mental, incapacitando a pessoa para a conversação verbal. Por isso, os pesquisadores da Associação, mantém uma rotina de treinamentos físicos e mentais, que auxiliam na geração da frequência de conversação com os parceiros. São assim chamados de parceiros, pois mantém uma relação de parceria mesmo, repassando muitas informações valiosas ao grupo, para o grupo utilizar para o bem da humanidade.

Camila França

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